“A nossa aposta no presente e futuro em jardim são os equipamentos a bateria. A Gasolina faz parte do passado.”
“A nossa aposta no presente e futuro em jardim são os equipamentos a bateria. A Gasolina faz parte do passado.”

Nascida no Japão, a Makita completou recentemente 100 anos de existência. O sucesso e prestígio conquistados colocaram-nos como uma das marcas de topo no mercado da ferramenta elétrica profissional. Com espaço físico em Portugal desde 2010, a marca quer aproveitar o regresso à Expojardim para dar a conhecer os seus equipamentos com recurso a bateria. A garantia é dada por Carlos Joaquim, Diretor Comercial da Makita Portugal.

Texto: André Filipe Oliveira

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A Makita é uma marca centenária internacional de grande prestígio. Como foi a adaptação desta ao mercado português?

De início não foi nada fácil porque a Makita deixou de ter importador em 2004 e os dois primeiros anos foram bastante atribulados. Após esses anos, a Marca foi sempre crescendo, inicialmente muito graças aos imigrantes portugueses que viviam em países como Alemanha, França, Canadá e Suíça, onde a Makita já era uma das marcas de Topo e isso alavancou o crescimento da marca. 

Em 2010, demos um passo de gigante quando passamos a ter instalações físicas em Portugal, o que nos permitiu ter armazém, Customer Service, Training Centre e Serviço Técnico. Foi sempre prioridade da Makita a qualidade dos seus produtos, mas também o serviço prestado ao cliente. Desde então, a recetividade tem vindo sempre a crescer, e felizmente, o resultado está à vista de todos.

Como define o público-alvo da Makita?

A Makita atinge profissionais e cada vez mais o público em geral. As pessoas que fazem bricolagem em casa procuram máquinas profissionais com selo de qualidade.

Durante o confinamento “nasceram” muitos jardineiros. A procura por equipamentos para jardim reflectiu-se no negócio?

Já vínhamos a notar uma procura grande e com a pandemia acelerou. Conheço já muita gente que optou por máquinas da Makita para o uso doméstico.

Os produtos recentemente lançados pela Makita incluem o selo de menor impacto ambiental. De que forma foi trabalhada esta transição?

Há uma preocupação da Makita em produzir máquinas menos poluidoras e menos ruidosas. A nossa aposta em jardim são os equipamentos a bateria. Cada vez menos vamos recorrer à gasolina. Queremos aproveitar o nosso know-how de bateria com mais de 50 anos para chegar aos clientes com soluções inovadoras. A maior parte de pessoas procura maior comodidade e o facto de o equipamento ser a bateria é uma mais-valia.

De que forma o público tem recebido essa aposta?

Positivamente. Da mesma maneira que estamos no topo das ferramentas elétricas, queremos estar no topo com a venda de máquinas de jardim a bateria.

Quais são as expectativas da Makita para a Expojardim?

É o regresso da Makita à Expojardim. Fomo-nos preparando e agora temos reunidas as condições para voltar à feira com grande entusiasmo. A nossa aposta na Expojardim vão ser somente os equipamentos a bateria. Queremos angariar pessoas ou empresas insatisfeitas que queiram aproveitar num produto inovador e com qualidade, e mostrar que somos uma alternativa credível.

Corta-relvas - DLM532Z

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