Fravizel: "A STONE é uma feira interessante, porque está no Centro do País, onde o negócio da pedra pulsa"
Presente no mercado há quase quatro décadas, a Fravizel tem trabalhado empenhadamente na adaptação aos novos contextos. A empresa tem por missão desenvolver, produzir e comercializar produtos e serviços destinados ao setor da Rocha Natural e por isso procura fazer a cada inovação uma revolução no mercado. No regresso à STONE, Eliseu Frazão, CEO na Fravizel, revela-se entusiasmado para o reencontro com os clientes e reforça a necessidade do País dar a conhecer ao Mundo as suas potencialidades no negócio da pedra.
A STONE está de regresso após uma paragem forçada. Quais são as expectativas da Fravizel para o certame?
A expectativa é positiva. É importante trazer visitantes internacionais para dar dimensão ao evento e todo o setor ganha.
A Fravizel já tem objetivos traçados para a nova edição da STONE?
A Fravizel apresenta-se com um novo conceito de máquinas “linha mobile” que foi desenvolvida a pensar na pedreira do futuro. Apresentamos sempre um ou outro novo produto durante a presença na STONE. O mais importante para nós é a relação com o cliente. Reforça-se a relação e percebe-se a necessidade do cliente para os tempos seguintes. É mais fácil estabelecer o contacto com os clientes neste género de eventos. Uma feira é um momento em que os clientes estão com tempo e com disponibilidade para conhecer os produtos e a empresa.
O que espera do reencontro com os clientes?
Esta é uma feira interessante, porque geograficamente está no Centro, onde o negócio da pedra pulsa. O Norte também está bastante forte neste momento. As pessoas estão com expectativa para ir à feira, sair de casa e conhecer os produtos. Há muita necessidade de conversar. É um momento ideal para se realizar a feira.
Como costuma ser o período pós-feira para a Fravizel?
As feiras reforçam os laços com o cliente. É um ponto de encontro de negócios. O cliente estuda cada vez mais as opções para a necessidade com tempo.
Portugal é um dos principais players mundiais no negócio da pedra. O que se pode perspetivar para o futuro?
Nós temos a cultura de extrair e trabalhar a pedra temos de a saber aproveitar e comunicar. Vendemos a pedra com valor acrescentado, mas poderíamos fazê-lo ainda mais. Quando se projeta qualquer obra ou monumento, a pedra portuguesa é referência constante, pensar em pedra e em tecnologia para a pedra já é pensar em Portugal. A nova “linha mobile”, reflete a perspetiva de como entendemos ser o futuro do setor e de uma pedreira. A pensar no ambiente e nas pessoas contruímos máquinas com tecnologia de ponta. Que, ao mesmo tempo que aumentam a produtividade e a segurança, têm a vantagem de contribuir para a poupança energética, carbónica e de recursos.
Que outros desafios estão pela frente?
Depende muito, o segredo é fazer acontecer rápido e nós ajudamos o setor da pedra a fazer isso.
A Fravizel também tem ajudado a espalhar o nome de Portugal pelo Mundo. Que balanço faz da internacionalização da empresa?
Temos comerciais e estrutura em vários países. Mas o nosso melhor vendedor é o nosso cliente. Essa tem sido a nossa grande força no contexto internacional que já nos levou a mais de 58 países. O nosso obrigado.
Há alguma novidade em que a Fravizel esteja a trabalhar atualmente?
A nossa aposta centra-se em máquinas para aumentar a produtividade e eficiência energética trazendo resultados operacionais muito atrativos. Fazer acontecer rápido e em segurança. Visite-nos!